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Dia Mundial sem tabaco 31 de Maio de 2009

1502Assinalado, hoje, dia 31 De Maio, o Dia Mundial sem Tabaco tem este ano como tema “Imagens e Palavras – Alertas de Saúde”.

A imagem de uma grávida fumadora que partilha um cigarro com o bebé vai ser espalhada em Portugal na próxima semana para assinalar o Dia Mundial Sem Tabaco.

O presidente da Sociedade Portuguesa de Tabacologia (SPT), José Calheiros, disse à Agência Lusa que a imagem que vai ser divulgada, através de cartazes, para assinalar a efeméride, “vale por milhões de palavras”.

 

 

Dia Mundial sem Tabaco:fumadores_ajuda
Vício do cigarro aumenta nas mulheres mais jovens
É mais difícil para as mulheres deixar de fumar. Mas são elas o alvo da prevenção. São quem promove a saúde em casa.

Contribuir para que uma mulher deixe de fumar é fazer com que toda a família seja saudável. «As mulheres são as promotoras da saúde em casa e as protectoras da saúde dos filhos», afirma José Calheiros, especialista em medicina interna e presidente da Sociedade Portuguesa de Tabacologia (SPT).

Em Portugal, 24,3% da população feminina é fumadora activa ou ocasional. Apesar de o comportamento afectar 38,5% dos homens, é nas mulheres mais jovens que está a aumentar – entre os 25 e os 45 anos há 20% de fumadoras (dados da Organização Mundial de Saúde).

«É muito importante chegar a elas. Porque a sua biologia determina que a cessação tabágica seja mais difícil e porque há problemas de saúde associados ao tabaco que só afectam as mulheres» , salienta José Calheiros.

Um destes problemas é o tabagismo durante a gravidez, prejudicial para o bebé. Por esta razão, no Dia Mundial Sem Tabaco – comemorado no domingo – arranca uma campanha sobre os malefícios do tabaco e a exposição ao fumo passivo, com a mensagem ‘Não Fume na Presença das Crianças e Grávidas’.

O risco de cancro da mama é outro dos problemas que deverá levar as mulheres a acabarem com o vício. Um estudo recente realizado no Canadá mostra que há «uma relação clara entre esta doença e o tabaco», revela o especialista.

O professor de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior acrescenta que, dos 40% dos cancros que poderão ser prevenidos, «21% têm como cauda fundamental o tabaco e só 5% o álcool».

A maioria não fuma

Em casa, estimular a auto-confiança dos adolescentes é uma forma de prevenir o tabaco: «Se se conseguir passar a mensagem de que não temos de ser todos iguais e de que a maioria das pessoas não fuma, está a contribuir-se para a saúde».

Na falta de prevenção, a aposta deverá ser na formação dos responsáveis pelas consultas de cessação tabágica, que «têm de encarar o tabagismo de forma integrada». O presidente da SPT sugere que haja uma coordenação entre especialistas, desde o nutricionista (que poderá evitar possíveis aumentos de peso) ao psiquiatra, nos casos em que o tabaco está associado a doenças mentais.

Fora da medicina convencional, o conselho é cuidar da mente antes de ‘cuidar’ do vício. Um especialista em medicina tradicional chinesa, um terapeuta de ayurvédica e uma especialista em alimentação macrobiótica explicam ao SOL os seus métodos.

31/05/09, In Sol

 

Hormonas Vegetais 30 de Maio de 2009

 

Ambiente: Telhados brancos reduziriam aquecimento global 29 de Maio de 2009

Filed under: Notícias da Ciência — Prof. Cristina Vitória @ 14:31
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Telhados brancos e estradas de cores frias, reflectindo mais a luz do Sol e o calor, teriam um grande impacto na luta contra o aquecimento climático, declarou terça-feira, em Londres, o secretário americano da Energia, Steven Chu.

A construção de casas com telhados brancos e planos e de estradas de cor pálida são projectos de geo-engenharia «completamente benignos» e que teriam um efeito equivalente a parar o tráfego automóvel no mundo durante 11 anos, afirmou o responsável americano num simpósio em Londres.

De acordo com Chu, um dos laureados com o Prémio Nobel da Física em 1997, estas medidas tornariam as casas mais frescas e, como tal, com menor consumo energético de ar condicionado.

27/05/09, In Diário Digital / Lusa

 

Osmorregulação 25 de Maio de 2009

 

Cuidado ao abrir!!!!!! Muito picante… 22 de Maio de 2009

Filed under: Curiosidades — Prof. Cristina Vitória @ 14:41
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Já tentaram abrir uma bola de picos?

Olhem que vale a pena porque são muito engraçados.

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            Ouriço-cacheiro   
            Erinaceus europaeus 

O  ouriço-cacheiro é maior insectívoro da nossa fauna, com um comprimento do corpo entre 18 e 20 cm e cerca de 1 kg de peso máximo, sendo o valor mais habitual os 700 g. É facilmente identificado por ter o dorso coberto de espinhos longos e aguçados, de cor acastanhada e com bandas escuras nas extremidades. A cauda é muito pequena, as orelhas são igualmente pequenas e a cabeça encontra-se bem destacada do corpo. A cabeça e a superfície ventral são densamente cobertas de pêlos. Tem um sentido de visão pouco desenvolvido, ao contrário da audição e do olfacto. Quanto sente perigo enrosca-se, expondo os espinhos como armas de defesa. Hiberna entre Novembro e Março.
É um animal solitário e territorial, de hábitos essencialmente nocturnos, podendo ser observado nas últimas horas do dia e ao amanhecer. Alimenta-se sobretudo de invertebrados que encontra no solo – minhocas, escaravelhos, lagartas, aranhas e lesmas – embora também por vezes consuma ovos e pequenos vertebrados – sapos, lagartos, crias de roedores e de aves. Também come peixe, até porque é um excelente nadador. Consome cerca de 70 g de alimentos por noite.A época da reprodução verifica-se de Abril a Agosto, tendo a gestação uma duração de 12 a 13 semanas. Cada ninhada é composta por 4 a 6 crias.Tem uma longevidade máxima de 7 a 10 anos, vivendo em média 3. As principais causas de mortalidade são a fome durante a hibernação e a predação por parte de raposas, texugos ou mesmo cães. Os atropelamentos na estrada constituem também um importante factor de mortalidade desta espécie.

 

Dia Internacional da Biodiversidade

biodiversityHoje 22 de Maio é o dia internacional da biodiversidade. A biodiversidade é o termo utilizado para definir a variabilidade de organismos vivos, flora, fauna, fungos macroscópicos e microorganismos, abrangendo a diversidade de genes e de populações de uma espécie, a diversidade de espécies, a diversidade de interações entre espécies e a diversidade de ecossistemas.

Mais claramente falando, diversidade biológica, ou biodiversidade, refere-se à variedade de vida no planeta terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos.

Vamos ser activistas na defesa do ambiente ajudando a preservar a Biodiversidade.

Informa-te das espécies em risco. Consulta este link: http://www.wwf.pt/

Já construíste a tua baleia? Acede ao link: http://www.send-a-whale.com/sendawhale/landing.php

 

Termorregulação 19 de Maio de 2009

 

 

Coordenação nos animais

Filed under: Uncategorized — Prof. Cristina Vitória @ 15:07
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Há oito plantas em perigo crítico de extinção no país 18 de Maio de 2009

trevoNo Dia Mundial da Conservação das Plantas, os especialistas dizem que o País está a falhar na preservação dos recursos vegetais. Defendem a criação de um banco de sementes a nível nacional e a inclusão das espécies ameaçadas num Livro Vermelho de forma a assegurar a sua protecção. Portugal não está a cumprir a Convenção para a Biodiversidade.

Oito plantas, das quais sete só existem em Portugal, estão classificadas como espécies “em perigo crítico” de extinção no Plano Nacional de Conservação da Flora em Perigo, que tem como objectivo contribuir para a sua preservação.

Hoje, Dia Mundial da Conservação das Plantas, os especialistas defendem que a inclusão das espécies ameaçadas num Livro Vermelho e a criação de um banco de sementes que salvaguarde os recursos genéticos vegetais são duas medidas essenciais para conservar a flora portuguesa.

Das oito espécies de plantas “em perigo crítico”, apenas sete existem em território nacional onde ocupam uma área de distribuição reduzida. São elas a corriola- -do-espichel, Linaria ricardoi, narciso-do-mondego, miosótis-das- -praias, diabelha-do-algarve, diabelha-do-almograve e o álcar-do- -algarve. Também em extinção está o trevo-de-quatro-folhas, que existe em vários países mas tem vindo a regredir em Portugal.

O director do Departamento de Conservação e Gestão da Biodiversidade do Instituto de Conservação da Natureza (ICNB), Mário Silva, diz não estar previsto, para já, dar continuidade a este projecto de conservação, mas destaca que está a ser concluída uma lista de referência das espécies da flora portuguesa. A lista vai incluir todas as espécies vegetais, com e sem estatuto de protecção, e servirá de base a um Livro Vermelho das Plantas, considerado essencial para a conservação da flora.

A inexistência deste livro mostra que Portugal falha na conservação das plantas. Quem o diz são as especialistas Helena Freitas e Dalila Espírito Santo, responsáveis pelo Jardim Botânico da Universidade de Coimbra e pelo Jardim Botânico d’Ajuda, em Lisboa.

“Estamos na lista dos países que não cumprem a Convenção para a Biodiversidade porque nunca elaborámos um Livro Vermelho das Plantas, um documento essencial para identificar as espécies vegetais mais ameaçadas e desenvolver planos de gestão apropriados para a conservação no território nativo e fora dele”, assinalou Helena Freitas.

A nível europeu, só Portugal e a Macedónia não dispõem de um Livro Vermelho, diz Dalila Espírito Santo. A especialista criticou também a falta de apoios para a conservação de espécies fora do território nativo. Uma tarefa que compete, “essencialmente, aos jardins botânicos, através das colecções vivas ou dos bancos de sementes”.

Também neste caso Portugal negligencia os seus deveres. “É mais um incumprimento. Já devíamos ter criado um banco de sementes a nível nacional. Os que existem são pequenas iniciativas não concertadas, feitas com recursos avulsos”, afirma Helena Freitas.

O único banco de sementes de âmbito nacional, o Banco Português de Germoplasma Vegetal, é dedicado a espécies agrícolas com interesse alimentar.

A conversão das florestas em explorações agrícolas intensivas, incêndios, espécies exóticas e alterações climáticas são alguns dos factores críticos para a sobrevivência das plantas.

                                                                18-05-09 In Diário de Notícias