Cientista da Nasa encontra evidências de vida extraterrestre 7 de Março de 2011

“Os Aliens existem e nós temos a prova.”

Esta afirmação surpreendentemente incrível vem do Dr. Richard B. Hoover, um astrobiólogo da NASA Marshall Space Flight Center, que diz ter encontrado provas conclusivas de vida alienígena – fósseis de bactérias encontradas numa classe extremamente rara chamada de meteorito CI1 condritos carbonáceos. (Há apenas nove meteoritos como no planeta Terra.) os resultados de Hoover foram publicados na noite de sexta-feira no Journal of Cosmology, um jornal-revista científica.

 “Eu interpreto isso como uma indicação de que a vida é mais amplamente distribuída do que limitar estritamente ao planeta Terra”, Hoover, que passou mais de 10 anos estudar meteoritos em todo o mundo, disse em uma entrevista FoxNews.com. “Este campo de estudo acabou mal foi tocado – porque, francamente, um grande cientista, muitos diriam que isso é impossível.”

Hoover descobriu os fósseis desmembrando o meteorito CI1, e analisando a rocha exposta com um microscópio electrónico de varrimento e um campo de emissão de electrões do microscópio de varrimento, o que lhe permitiu detectar restos fósseis. O que ele descobriu foram os fósseis de microrganismos (foto abaixo), muitos dos quais ele diz que são muito semelhantes aos encontrados em nosso próprio planeta.

Planeta caminha para nova extinção em massa

Seres vivos actuais não enfrentam fenómeno tão catastrófico como dinossauros

Um estudo, publicado ontem na revista científica «Nature», alerta para o facto de podermos estar a caminhar para uma nova extinção em massa. No entanto, ressalva que os seres vivos actuais não enfrentam um fenómeno tão catastrófico como o dos dinossauros.

Chamada de «Sexta Extinção» devido às «Big Five», como são conhecidas as cinco grandes extinções da história do planeta que exterminaram três quartos das espécies do planeta. A investigação, coordenado por Anthony Barnosky, da Universidade da Califórnia em Berkeley, calcula que, nos últimos 500 anos, perderam-se “apenas” entre um e dois por cento dos seres vivos modernos.
Contudo, a análise de fósseis de seres vivos sugere que, no máximo, duas espécies do grupo desapareciam a cada milhão de anos – antes da civilização humana. O estudo deixa, apesar de tudo, bem claro que existe incertezas nas contagens. Por exemplo, as espécies de mamíferos ‘abatidas’, do ano de 1500 até agora, foram 80 – o que é considerado uma aceleração brutal.